Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Formas de reivindicar melhorias na saúde pública do Brasil

Redação enviada em 16/03/2019

A Constituição de 1988 foi de extrema relevância, visto que declarou a saúde um direito de todo cidadão, na qual o objetivo é o bem-estar e a justiça social. Contudo, 30 anos depois o cenário que se vê é muito precário, dessa forma, afeta a nação de maneira catastrófica, já que é por meio da saúde que o cidadão se trata e recupera. Nesse sentido, dois itens são necessários para readquirir avanços: SUS e atendimento humanizado. É crucial lembrar, primeiramente, que o Brasil apresenta índices negativos na saúde: segundo o Instituto de Pesquisa Ecológica Aplicada (Ipea), a avaliação dos serviços de urgência e emergência recebeu mais de 31% de avaliações repulsivas. Esses índices mostram o quanto a instabilidade nesses locais são altos,principalmente, devido à falta de remédios e médicos, superlotações, demora no atendimento, desse modo, é gerada a impossibilidade de que a vida de uma pessoa seja salva. Na tentativa de amenizar os problemas de saúde, essencialmente, pública, Dilma Russef lançou o programa "Mais Médico", é uma solução, porém, o descontentamento de quem utiliza a Unidade Básica de Saúde é nítido. Dessa maneira, à uma extrema necessidade de melhoria, já que muitos cidadãos dependem desse atendimento. Outro ponto importante, é a existência a mazela de atendimento pouco humanizado, no qual a falta de preparo competente é evidente. Esses especialistas se acomodam e passam anos sem fazer cursos ou especializações em suas áreas, em consequência disso, atendem os cidadãos de forma inadequada, o que resulta um crescente número de mortes, inclusive por infarto. Percebe-se que gradativamente a população está perdendo os seus direitos, no qual foi promulgado como obrigatório. Logo, o atendimento humanizado é muito escasso e crescentemente as proporções por melhorias se anulam. Diante dos argumentos supracitados, é dever do Governo Federal reaver mudanças e melhorias na estrutura dos hospitais, tanto público como privado. Isso pode ser feito em junção com cada cidade e gerentes de cada clínica, nas quais possam investir na formação de profissionais capacitados para que saibam lidar com os problemas da sociedade, bem como nos investimentos em medicamentos. Afinal, uma recuperação pode fazer a diferença, em essencial no número de óbitos, assim como no grau de manutenção da saúde.