O esporte como ferramenta de integração social, proporciona ao praticante aprendizagem de valores e consequentemente qualidade de vida melhor. No Brasil, atualmente, a prática de esporte é vista como forma de inclusão social, porém ainda há barreiras que dificultam o acesso à atividade física. Além de contribuir para uma saúde melhor , à atividade física –segundo a Organização das Nações Unidas(ONU) – possibilita a aquisição de valores necessários para o convívio social e proporciona um novo caminho para jovens que vivem em conjuntos habitacionais populares e vêem no esporte a melhora de vida, visto que, o esporte pode ser utilizado como “arma” para combater a violência praticada por menores, uma vez que o jovem atleta terá uma atividade física para tira-lo das ruas e ocupar o seu tempo livre através de diversas práticas esportivas. Apesar dos inúmeros esportes como vôlei, futebol, lutas marcais e ginásticas, o ingresso nas diversas atividades físicas ainda é improvável para alguns, pois as condições econômicas interferem na continuidade de uma parte da atividade esportiva. Para sanar tal problema e desvincular o esporte de um exercício de uma meritocracia, programas como o Bolsa Atleta, realizada pelo Ministério do Esporte, tem como objetivo coibir a exclusividade de alguns esportes e torna-los acessíveis a que não tem condições de financiar. Dessa forma, para que o esporte não se torne uma meritocracia excludente, é indispensável a intervenção do estado com programas como o Bolsa atleta e oferecer também locais apropriados para a prática do esporte, como a construção de quadras publicas de futebol para o lazer da população, que é um direito de todos garantido pela constituição. Além de incentivar o esporte como pratica que beneficia a saúde e possibilita uma melhora de vida.