No Brasil o esporte é ferramenta de inclusão social, porém, com pouco investimento financeiro. Existe um ditado popular que diz “no Brasil, só fica rico, se virar jogador de futebol ou ganhar na Mega Sena”, o futebol é um dos esportes que mais se destaca no país. É notório que o esporte proporciona ao individuo uma ocupação, passam a se preocupar em competir, se superarem e finalmente ter o prazer do mérito. Muitas vezes as crianças encontram-se cercadas de violência, pobreza, falta de estrutura familiar e etc, no cotidiano destes pequenos cidadãos, talvez uma das melhores formas de fugir desta realidade é por meio do esporte. À exemplos de ídolos do futebol como o rei “Pelé, Neymar” jogadores profissionais, que com talento e oportunidade transformaram suas vidas, se tornando conhecidos mundialmente. Nas escolas brasileiras, a matéria de educação física se aprende como praticar esportes como futebol. Vôlei, handebol, basquete, xadrez, dama são os mais comuns de acesso á população carente. Sabemos que a várias outras opções de esporte como; atletismo, automobilismo, beisebol, ciclismo, esgrima, ginástica, natação, tênis entre outros, porém com a falta de estrutura, falta de investimento do governo, as pessoas não tem acesso. A prática de atividades física nos esportes melhora o condicionamento físico, dependendo, do esporte escolhido. Além de evitar possíveis doenças como: doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, hipertensão arterial, diabetes, obesidade, osteoporose, ou seja, causando um bem a saúde. É necessário o investimento financeiro, em estrutura fornecendo condições aos alunos a oportunidade de praticarem esportes, remunerando melhor os profissionais da área do ensino, com esta medida, é possível mudar vidas e automaticamente diminuir os índices de criminalidade alarmante que possuem o país.