Em todo mundo existem várias ONG'S e projetos de inclusão social, os quais muitos dentre eles utilizam o esporte como uma de sua ferramentas. Mas a questão é, até qual ponto o esporte trás somente benefícios, sem se tornar mais uma forma de exclusão. O ex-jogador de futebol e tetracampeão do mundo, Jorginho, acredita que o esporte está sim entre as ferramentas mais eficazes, quando se trata de inclusão social. O atleta é o criador do "Instituto Bola Pra Frente", que utiliza do futebol e outras atividades como principal instrumento. No Brasil foi sancionada, em 2006 (dois mil e seis), a Lei de Incetivo ao Esporte, que garante benefícios as empresas e também as pessoas que apoiarem financeiramente projetos esportivos. Porém entre tantos apoiadores e formas de incetivos ao esporte como forma de inclusão social, existem também os contras. Em geral, a maioria das queixas de que o esporte é excludente, estão os que cogitaram a profissionalização no ramo como atleta, mas em qualquer profissão existe isso, os que possuem melhores currículos, ou os que conhecem alguém que faz parte da empresa, ou dos clubes no casso, ganham certa vantagem entre os demais. Portanto, conclui-se que o esporte em si, é sim uma eficaz ferramenta de inclusão social, entretanto não podemos confundir ele como um instrumento de inclusão, com a profissionalização no mesmo.