Muitos jovens moram em lugares esquecidos pelas autoridades, drogas, violência e viver à margem da lei muitas vezes parece ser o único caminho. O esporte e a educação são as armas mais poderosas para integrar esses jovens a sociedade. Esporte e inclusão social caminham juntos com as pessoas que buscam lazer. Atualmente há diversos programas introduzidos nas escolas pelo governo afim de excluírem esses jovens de uma possível vida criminal, como o caso do programa social "segundo tempo" (PST) que visam beneficiar jovens carentes de escola publicas, levando o esporte onde não tem. Alguns esportes específicos que são executados em grupo, como o futebol e o vôlei, são ótimos em integrar jovens, especialmente por poderem ser executados à qualquer hora e exigirem poucos equipamentos. Em contra partida deve-se ter cautela, o esporte não deve apenas ser inserido como uma simples atividade recreativa, mas sim como complementar da educação, os dois são poderosos aliados à tirar crianças das ruas e transforma-las em bons cidadãos. A inserção do esporte já ocorre significativamente, mas a falta de educação revela um frágil sistema que depende exclusivamente de voluntários e das atividades físicas. Os responsáveis devem reformular a base da educação, inserindo o esporte como atividade educativa complementar, e não uma unanimidade no combate a exclusão social.