A atividade física movimenta o corpo humano e as classes sociais , promove também a inclusão de portadores de necessidades especiais e a interação social. O Brasil tem se mostrado emergente - não só no âmbito econômico - nas práticas esportivas e na diminuição da desigualdade social através do esporte. A recreação esportiva nas escola e projetos governamentais, como centros públicos de esporte , tem dado oportunidades ao jovem e às crianças de baixa renda. Antes quem não tinha acesso nem a uma bola, hoje tem quadra, bola, professores e todo aparato necessário para estimular as habilidades esportivas de cada um. O Brasil tem representado bem as mudanças internas de inclusão esportiva para o mundo, em competições de alto nível , melhorando gradativamente sua colocação nos "rankings"; maiores ainda têm sido os resultados dos atletas paraolímpicos, portadores de necessidades especiais , que no recente parapanamericano chegaram ao primeiro lugar no quadro de medalhas, superando grandes potências do continente americano. Diante do exposto, a inclusão promovida no país está visivelmente suplantando a meritocracia dos mais abastados economicamente , a inserção de pessoas especiais tem mostrado a melhora dos conceitos de envolvimento com a reintrodução e introdução dos menos capacitados fisicamente. É inquestionável , as diferenças sociais continuarão a existir, na politica capitalista, mas a redução da má qualidade de vida é um dos bons frutos do esporte ; o investimento nas comunidades, com mais centros esportivos e qualificação profissional para acompanhar os usuários, intensificará e diminuirá as disparidades sociais.