É notório que, no Brasil, o esporte é uma ferramenta útil de inclusão social. Entre os diversos motivos para tal fato, pode-se destacar o foco no combate às drogas e o lado educativo do esporte. É mister que se tenha mais apoio das autoridades para esse tipo de programa. Sabe-se que o esporte, em geral, tem uma grande capacidade de atrair as crianças. Por isso, os programas de combate à inserção dos jovens no mundo das drogas e da criminalidade, normalmente, são baseados em esportes, seja de grupo ou individual. Por exemplo, para uma criança que more em local dominado por traficantes, como favelas, é importante ter um esporte para se focar, uma paixão para se dedicar, treinar e se ocupar, a fim de afastá-la da triste realidade de onde mora. Além disso, o esporte tem implícito um forte lado educativo. Dessa forma, ele acaba por complementar a escola nessa tarefa, ajudando no desenvolvimento do jovem. Um exemplo disso são os praticantes de judô, que apesar de ser uma luta, estimula nos praticantes conceitos como disciplina e respeito. Assim, indiretamente, o esporte ajuda no combate a um possível lado violento da criança ou jovem. Percebe-se, portanto, que o esporte é uma grande ferramenta contra a criminalidade e o tráfico. Com isso, clama-se por mais investimentos das autoridades, principalmente em estrutura, como campos de futebol, centros de treinamento para lutas, quadras de tênis, pistas de atletismo, entre outros. Desse modo, o esporte age como uma ferramenta de ajuda ao combate tradicional, que é usando o poder de polícia.