A educação no Brasil vem sendo cada vez mais discutida a respeito do rumo das opiniões dos orientadores em sala de aula. Com a criação de um movimento que busca cessar qualquer influencia aos alunos, cria-se também uma relação muito vaga do estudante com o professor, pois acaba com qualquer dialogo que possa ser instrutivo. Em 2004, surgiu um movimento chamado ‘’escola sem partido’’, onde podemos encaixar uma pequena comparação com a ditadura militar brasileira, que durante 21 anos proibiu a liberdade de expressão. Esse projeto alega que os professores devem ser coibidos de expressarem suas opiniões para não desmoralizarem os ensinamentos dos pais e nem influenciar qualquer opinião política aos jovens. Porém, dentro de uma sala de aula, é inevitável as opiniões divergentes e com essa tem-se uma base para formações de idéias. Assim como os alunos, os professores também devem expressar suas convicções, experiências e incertezas sobre determinados assuntos. O que de fato é incabível é não terem a imagem do professor como um educador, pois esse passa aos jovens, conteúdo e uma grande bagagem acadêmica. Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Para que não tenha mais conflito entre pais e educadores, o MEC (ministério da educação) deve implantar palestras educativas sobre os assuntos abordados nas escolas para que pais e professores possam discutir a melhor forma de passar cada conteúdo. A escola é a base da educação de todo individuo, pois como já dizia Immanuel Kant: ‘’O ser humano é aquilo que a educação faz dele.’’