A Escola sem partido vem de encontro a dificuldades enfrentadas no sistema educacional do Brasil, pois os pais são autoridades fundamentais na vida de seus filhos e merecem respeito, principalmente pelo setor político de não impor “ideologias” nas escolas que venham prejudicar o relacionamento educacional entre professores, alunos e pais, de tal forma a implantar por exemplo: “uma criança ser ensinada que ela não é menina ou menino, ela escolhe o que vai ser”, é um tipo de ideologia perigosa, pois deturparia a identidade constituída desde o nascimento, são propostas vindas de partido político e deve ser visto com cuidado. O homossexual que frequenta uma escola deve ser respeitado, não sofrer agressão física ou moral, e é um assunto que precisa ser trabalhado sem constranger ninguém, assim como temas sobre alunos que sofrem violência por outras situações, isso auxilia na criação de leis de punição; pois o fato de não se concordar com a opção sexual do próximo, ou discordância de opiniões não nos dá o direito a violência; mas não impor idéias que o homossexualismo é natural, indo contra crenças individuais das pessoas. O professor em sala de aula precisa de autonomia para ensinar, abordar temas que levem os alunos a debaterem sem imposição partidária, mas opinando quando necessário para equilibrar o debate; infelizmente o Brasil se encontra à nível mundial na sexagésima posição no ranking mundial de educação 2015 algo preocupante, pois muitos alunos não dominam nem o conteúdo básico de ciências e matemática, então que espécie de rumo nossa educação precisa aprimorar, nossas escolas precisam ser melhor estruturadas, há escolas que os livros não chegam nas mãos dos alunos, o currículo pedagógico precisa ser fortalecido com conhecimento técnico, isso é o que a população necessita, além de professores valorizados não apenas com salário, sendo respeitado como profissional que ensina.