Título da redação:

"Escola Sem Partido" e o senso crítico

Proposta: "Escola Sem Partido" e os rumos da educação no Brasil

Redação enviada em 05/04/2017

No ano de dois mil e dezesseis o tema “escola sem partido” foi questão de muito debate em todo o Brasil, pois é um projeto de lei que dizem defender a neutralidade do ensino. O movimento escola sem partido surgiu em dois mil e quatro e posteriormente veio a surgir o projeto, que conta com a participação e o apoio de pais de alunos, estudantes universitários e todos eles preocupados com a realidade da sala de aula. A ideia surgiu como uma reação contra práticas no ensino brasileiro que eles consideram ilegais, acusando professores de doutrinação política e ideológica. Segundo Miguel Nagib, coordenador do movimento escola sem partido, afirma que todas as escolas apresentam essas características de doutrinação, podendo estar presentes disfarçadamente em livros didáticos, propagandas políticas e religiosas. O professor deve ter liberdade de expressão em sala de aula, pois isso estimula o senso crítico do aluno. Quando ele leva para a sala de aula exemplos reais da sociedade faz com que o aluno reflita, interprete e se posicione, com autonomia, a respeito de determinado assunto. Ao contrário, a escola sem partido limita o professor na formação de cidadãos críticos. Não se pode esquecer que a opinião de cada aluno deve ser respeitada.