A educação no Brasil vem sendo muito discutida. Entre as maiores dificuldades que ela enfrenta, pode-se citar, a continua desvalorização do professor, a falta de estrutura das escolas e como o sistema educacional favorece o conformismo da sua população mais jovem. Escolas estaduais e federais, vem passando por inúmeras greves. Elas são o resultado de um não investimento nas unidades de ensino e do descaso com o profissional da educação; E por conseguinte, desestimulando os alunos. Recentemente foi proposta a PEC 241, que freia o investimento na educação e outros setores básicos, não aumentando de forma absolta a aplicação de capital nessas esferas, durante 20 anos. Isso afeitaria não só o salário dos professores- que não é reajustado há três anos-como também, a estrutura e manutenção dessas escolas. Com todos esses problemas estruturais, há também o problema programático com o chamado, currículo básico, sendo este, criticado por muitos professores; Argumentam que ele não valoriza o ensino aprendizagem e sim um modelo pronto e mercadológico, e em consequência disso ocorre a alienação dos estudantes.Na visão de Paulo Freire, a escola é uma troca de aprendizado entre o docente e o estudante, entretanto, neste modelo não há possibilidade de troca por ser um ensino robotizado. Em função desta problemática, existe uma alta taxa de evasão nas escolas e a estagnação do IDEB (Índice de Desenvolvimento da da Educação Básica). Pedagogos defendem a melhoria do currículo básico, ele levaria em consideração a habilidade natural do aluno desde a pré escola; Um maior investimento do governo para com a escola e profissionais da educação, tendo em vista que é um investimento de longo prazo no entanto, trazendo um ótimo resultado, pode-se citar a China como exemplo- que investiu em educação e teve uma espera de 12 anos- e agora é a segunda maior potência mundial.