Criado em 1930 pelo então presidente Getúlio Vargas, o Ministério da Educação tinha como uns dos principais focos o ensino profissionalizante e com isso a educação primária ficou esquecida por um longo tempo. O Brasil ocupa 53° lugar em educação entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos. Percebe-se que seu esquecimento abriram portas para um grande impasse no Brasil, que tem pendurado até os dias de hoje. É sabido que projetos para manter alunos nas escolas foram criados por parte do Governo Federal porém nota-se que o real interesse é o político ,quando noticiados na mídia fatos envolvendo superfaturamentos de notas para merenda, obras e até mesmo materiais didáticos. Quando são relatados fatos de corrupção envolvendo departamentos da educação, entende-se que a política caminha em lado oposto à mesma, partidos vem usando-a como utilidade pessoal para a enriquecerem seus membros. Enquanto professores tem ficado cada vez mais acuados e desmotivados em salas de aulas, pois são obrigados à aderirem um sistema de educação onde a qualidade não é importante, e sim o números de alunos que superlotam as escolas, oque fica inviável um ensino de qualidade. Sabe-se que a educação é a principal forma de desenvolvimento de um país. Por conta disso o MEC deveria investir de maneira real e eficácia, criando novas escolas para diminuição da superlotação, especializando professores e dando autonomia supervisionada, tendo em vista que cada um tem sua metodologia de ensino, para que os mesmos fossem motivados. Pois como declarou Immanuel Kant, “ O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. É preciso reconhecer que essa frase é real , para que um país possa evoluir.