Desde a década de 1960, as taxas de fecundidade estão caindo enquanto a expectativa de vida está aumentando, isso ocorreu devido a melhoria no saneamento básico, na saúde, na educação e na moradia o que ocasionou no aumento de pessoas com mais de 60 anos e menores índices de jovens e adultos. Esse envelhecimento da população brasileira gera diversos desafios para o Estado, tais como: custos elevados com a saúde do idoso, aumento de pessoas com aposentadoria, dar independência para os idosos no dia a dia, etc. Com isso, sabe-se que estes novos desafios trazem muita insegurança para a população idosa, pois a infraestrutura do Brasil não é adequada para os mesmos de modo que são uma parte da população que exige mais cuidados médicos o que é muito caro para o Estado. Além disso, sabe-se que os idosos gastam seis vezes mais que um adulto entre 35 e 40 anos com remédios, exames, etc, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em entrevista a Globo em 2013 no programa Ação. É visto que são necessários enfrentar os desafios para que a população idosa tenha maior independência com as funções do dia a dia, por isso conclui-se que é necessário o Estado investir em infraestrutura de modo que haja um planejamento para adequar-se aos idosos, em saúde de modo que haja todos os medicamentos e médicos necessários aos cuidados da saúde dos mesmos, etc.