A projeção da pirâmide etária brasileira aponta para um alongamento superior, ou seja, um envelhecimento da população. Por isso, autoridades competentes, já se preocupam com os direitos dos idosos. Visto que, essa parcela social por ser em sua maioria desativada economicamente, tange ao preconceito capitalista. A educação da sociedade do Brasil, está vinculada aos preceitos da globalização e da busca pelo lucro. Por consequência, tende a excluir a parcela improdutiva. Em outras palavras, as famílias preferem deixar os idosos em asilos, a disponibilizar tempo, a fim de se dedicar atenção e cuidados aos alvos. O resultado dessa exclusão, é evidenciado por meio de asilos superlotados, e o total desrespeito aos anciões que já dispuseram de sua juventude à sociedade. Ou ainda, a pressão capitalista que às vezes induz o idoso a permanecer no mercado de trabalho, mesmo depois de aposentado. Sendo assim, órgãos competentes em conjunto ao governo, buscam soluções para esse desafio nacional. Em virtude dos fatos acima mencionados, infere-se que se faz necessário uma reformulação educacional, na qual se possa garantir ao menos o respeito aos idosos. É indispensável, também, a criação de projetos pautados em atividades terapêuticas, a fim de se preencher a ociosidade da população senil. Fica evidente, portanto, que é imprescindível a prática efetiva de seus direitos presentes no Estatuto do Idoso.