O mundo vem observando a ascensão dos países emergentes, os BRICS (Brasil, Russia, India, China, África do Sul) por exemplo. Junto disso, surgem alguns problemas e desafios. A população está envelhecendo cada vez mais, trazendo consigo graves questões a serem discutidas. Diante de tal crescimento de algumas economias, os países estão diminuindo, cada vez mais, suas taxas de mortalidade e natalidade, sendo assim, a população vive mais. Porém, com a baixa natalidade, faltam população economicamente ativa (PEA) para mover a economia e pagar pela aposentadoria dos mais velhos. Faz-se necessário, portanto, tomar providências agora para que no futuro não hajam problemas maiores, levando em conta os dados do IBGE, que indicam o grande envelhecimento brasileiro na metade do século xxi, ao passo de que medidas não corretivas podem levar o país a falência, como acontece atualmente na Grécia. Por isso, o governo deve pensar em reformas previdênciarias, que visem a garantia de sobrevivência de todos, aumentando a idade mínima para aposentadoria, ou quiçá incluir os mais velhos de alguma forma no mercado de trabalho, criando leis que garantam vagas de empregos destinadas exclusivamente a eles, já que por suas experiências, podem ter muito a acrescentar, e dessa forma, podem completar suas rendas, não dependendo unicamente do INSS, desafogando o mesmo e ajudando a movimentar a economia por meio de impostos.