Criança, jovem, idoso. Essa sequência faz referência ao ciclo da vida. Com as transformações sociais ocorridas no Brasil o aumento da expectativa de vida fica evidente e requer cuidados. O envelhecimento da população passará por desafios, são necessárias medidas eficazes para equilibrar as mudanças que estão por vir. Na década de 40, O Brasil apresentava alta taxa de natalidade e baixa expectativa de vida. Com a entrada da mulher para o mercado de trabalho e os avanços da medicina na área dos anticoncepcionais esse quadro se alterou, com dados estatísticos apresentados pelo IBGE, se percebe que a taxa de natalidade diminuiu e o número de idosos se elevou. O fato é que essa elevação pode desestabilizar a economia, afinal para haver um grande número de idosos é preciso que haja também um número equivalente de contribuintes no sistema previdenciário. Pois, se houver um desequilíbrio entre ambas poderá acarretar em uma sobrecarga da economia do país. Nessa perspectiva, se percebe que atitudes devem ser tomadas para que esse equilíbrio aconteça. Aumentar a idade dos contribuintes os tornando iguais para homens e mulheres, ajudará a estabelecer uma harmonia, abolir a aposentadoria por tempo de contribuição para evitar que pessoas em idade de contribuir virem aposentados e assim será menos pessoas para colaborar com o sistema será um começo, e esse auxilio será eficaz no futuro.