Segundo, o geógrafo Milton Santos, à medida que o espaço urbano se modifique com grandes avanços tecnológicos e com a vinda de multinacionais haverá uma grande expectativa de vida, com isso gerará a gastos maiores ao governo direcionados na previdência social e na saúde pública. No entanto, no Brasil ainda há entraves na forma com que o governo administra esses setores gerando alguns desconfortos na sociedade. É importante ressaltar que o Brasil é um país emergente no qual apresenta uma população idosa mediana, visto que para o governo é considerado como inativa, dependente, principalmente dos gastos públicos, assim sendo, os principais problemas do envelhecimento populacional são: aumento dos gastos com a previdência social e com a saúde dos idosos, tendência à diminuição do dinamismo econômico e de mão de obra disponível. É importante insistir no fato que com a falta de investimentos do poder público na previdência social faz com que cada vez mais, o idoso - mesmo aposentado- conquiste o mercado de trabalho para ajudar na renda, logo, nota-se um desemprego na população jovem - menos experientes no mercado de trabalho. Enfim, primordialmente os idosos merecem uma maior valorização, visto que necessitam dessa dependência do governo para sua sobrevivência e, acima de tudo, são uma fração da população, da qual inegavelmente precisam de atendimentos médicos e de uma prática regular de atividade física, a fim de prevenir e melhorar as moléstias crônicas. Dessa forma, é necessário que haja um investimento maior por parte do governo em suas várias instâncias investir nas previdências sociais, além disso, pode adotar medida assim como a Alemanha e Holanda reduzindo o ano de aposentadoria, também é necessário que haja um maior investimento no setor da saúde disponibilizando as academias ao ar livre e melhorias nos postos de saúde.Afinal, assim terá uma sociedade próspera para as transformações segundo a tese do Milton Santos.