É comum observar nos países titulados desenvolvidos a predominância de população idosa, nesses países o ápice da pirâmide etária é comum serem largas. E atualmente no Brasil esse cenário já pode ser observado com o envelhecimento da população brasileira, e o grande aumento da população idosa, podendo gerar o encarecimento para os cofres público. Com as políticas e programas de avanço na saúde, constata-se a diminuição de filhos por mulher, a denominada diminuição da taxa de fecundidade. Com isso, no decorrer dos anos, o número do PEA vem se diminuindo. No período de 1960 á 2010,, havia em média cerca de 6,3 filhos por mulher, esse número saltou para 1,1 filho para cada mulher. Por outro lado, a expectativa de vida do brasileiro aumentou, segundo o IBGE, nesse mesmo período citado era em média cerca de 52,6 anos para 73,8 anos em 2010. Devido a isso, em um futuro próximo não haverá mão-de-obra jovem suficiente a colaborar para a economia brasileira, também pelo fato do Brasil não haver um programa de incentivo migratório para o país e pela ocorrência de haver mais adultos que crianças e jovens. Essa mudança na transição demográfica afetará os cofres públicos, com gastos na saúde, particularmente de futuros idosos e principalmente na previdência social.devido a não ter população economicamente ativa suficiente a contribuir para a previdência e gerar novos benefícios a aposentados e por consequência poderá haver novas reformas na Previdência. Diante dos argumentos apresentados para que o envelhecimento da população brasileira não gere um grande encarecimento para os cofres públicos, seria viável a União procurar criar programas de incentivo a migração para o Brasil, e realizar consideráveis Reformas Previdenciárias desde que não afete o trabalhador prestes a se aposentar e aos futuros aposentados. Assim para que esses novos migrantes componha a População Economicamente Ativa e para que o Brasil não venha sofrer com os déficit na previdência e economia.