Ao contrário da Teoria Malthusiana- a qual afirmava que o crescimento populacional crescia sempre a linha de uma progressão geométrica- vivencia-se, uma diminuição na taxa de fecundidade, ocasionando assim, o envelhecimento do corpo social. Contudo, mesmo sendo um fator prejudicial à economia, é bastante relevante na luta em prol da sustentabilidade. Devido à Revolução Sexual, ativada pelo surgimento da pílula anticoncepcional, e ao avanço da industrialização, possibilitando à inserção do gênero feminino no mercado de trabalho, o número de filhos por mulher vem caindo cada vez mais. Isso, acarretada danos à economia, pôs, ocorre o aumento da população economicamente inativa (PEI) e, consequentemente, mais gastos com a previdência social. Em alguns países da Europa, como a França e Alemanha, o governo proporciona subsídios aos casais, com finalidade de estimulá-los a terem mais filhos e resolver o tal problema. Porém, ao analisar pelo lado não capitalista, o envelhecimento da população e a redução da fecundidade, torna-se a solução. Com a quantidade de pessoas controlada, pode-se minimizar a procura exacerbada por matérias-primas para suprir as necessidades do homem. Tornar o planeta habitável para as próximas gerações, é o principal desafio da sociedade atual. Por fim, considerando o aumento na longevidade da sociedade, o governo, junto às empresas privadas, deve disponibilizar empregos adequados aos idosos, com carga horária menor, para estimulá-los a não fazerem parte da PEI. Além disso, é preciso que haja um Órgão responsável pela fiscalização e controle dos países que incentivam à natalidade, assim, não existirá o risco da teoria de Thomas Malthus está realmente certa.