O desenvolvimento de um país tem como consequência o aumento da qualidade de vida, o que proporciona a crescimento no número de idosos. Seguindo essa lógica, pode-se ver que o Brasil se encontra na esteira dos países desenvolvidos, caminhando para o aumento da população idosa. Portanto, segundo o IBGE, a maioria desses idosos estão atuando no mercado de trabalho. Eles, os idosos, já se aposentaram e podem usufruir do seu merecido descanso, porém alguns deles continuam trabalhando. Uma boa parte continuam a trabalhar com o objetivo de elevar sua renda mensal, acreditando que a quantia recebida na aposentadoria não basta. Já outra parte - que constitui a maioria - está mais interessada em, simplesmente, se manter ativo e não ficar parado, sem ter o dinheiro como foco principal. Ademais, apesar de muitos acreditarem que pode trazer malefícios, a medicina apoia as atividades após a aposentadoria. Isso porque o sedentarismo pode resultar em vários problemas, tanto psíquicos quando físicos. Um exemplo disso é o Alzheimer, que em alguns casos pode ser evitado com atividades que estimulam o raciocínio lógico e a memória. Por fim, ao contrário do que muitos pensam, o esforço após a aposentadoria pode gerar benefícios. Dessa maneira, o esforço de pessoas idosas podem gerar benefícios, ao contrário do que muitos dizem. Portanto, é necessário que as atividades dos cidadãos aposentados sejam apoiadas, através de programas do governo de eventos esportivos públicos com a participação dos mais velhos. Mediante esse fatos, isso melhorará a qualidade de vida desses cidadãos e também proporcionará a diminuição de doenças.