Nota-se um aumento na expectativa de vida nas últimas décadas. No entanto, a população, nem mesmo o governo acompanharam essa evolução. Existe um neglicenciamento na atuação de toda sociedade na efetiva execução do Estatuto do Idoso. Deve-se destacar as diversas mudanças físicas que acometem um idoso. Dentre elas destacam-se a diminuição da acuidade visial, auditiva, alteração de equilíbrio e coordenação motora. Fatores esses que reduzem sua agilidade e incomodam a maioria da populaçào insensata, impaciente e desrespeitosa. Além disso, essas alterações contribuem para que os idosos sejam vítimas de violência por serem alvos fáceis aos bandidos. Ademais, a infra estrutura que nos rodeia não consegue atender de forma efetiva os idosos do país. Bons exemplos disso são os letreiros de ônibus com má visibilidade, bulas de remédio difíceis de serem lidas por qualquer faixa etária, estacionamentos privativos ocupados por jovens, má infra estrutura do trasporte público, entre outros. Todavia, esse abarrotamento de idosos no país gera um alto custo para o governo nos tocantes Previdência Privada e saúde pública. E futuramente poderão gerar rombos violentos e irreversíveis nos cofres públicos. Por fim, uma fiscalização eficiente que assegure os direitos humanos prescritos no Estatuto do Idoso. Criação de normas que facilitem a vida do idoso, como estabelecimento de um tamanho mínimo de letras em produtos e placas de identificação. Além de ações governamentais em atividades físico-sociais direcionadas para amenizar os acometimentos fisiológicos no idoso, bem como incentivo aos empresários na contratação de mão de obra idosa e recursos educacionais para aprimorar o conhecimento do idoso brasileiro servirão de base para uma relação harmônica entre todas faixas etárias do país.