O século XXI, está sendo marcado pelos avanços tecnológicos na área da saúde. Com isso, aumenta a expectativa de vida, para 72 anos no Brasil, sendo considerada baixa se comparada a outros países como Japão, que é de 80 anos. No entanto, essa visão negativa pode ser minimizada, desde que acompanhada de uma forte base médica que auxilia os idosos no desenvolvimento físico e psíquico. De acordo o IBGE, até 2030 a população será predominantemente idosa. Partindo dessa expectativa, a população busca encontrar, meios que favoreça a locomoção dos mesmos tanto no trabalho, como na vida social. Contudo evidencia-se que na terceira idade, o indivíduo possui certa praticidade no que lhe foi proposto durante a juventude, sendo que grande parte não consegue seguir os avanços que o serviço lhe proporciona. Atrela-se, a esse raciocínio a exclusão dos idosos de eventos, trabalhos, participação na vida familiar e outros. Fazendo com que esses entre em depressão profunda, gerando certo desgosto com a vida. Partindo desse pensamento, é possível entender que é função da família e das empresas, influenciar a busca pelo bem estar e preparar o mercado de trabalho para recebe-los. Por fim, entende-se que, embora o envelhecimento da população seja, preocupante, tal efeito é reduzido com o desenvolvimento do senso crítico, seja na família, seja no trabalho. A fim de atenuar o problema, o Estado deve implementar, a saúde básica dos idosos, projetos de incentivo a prática de exercícios e de respeito com os mesmos, com o auxílio do Ministério de Desenvolvimento Social. Dessa forma, a sua locomoção será preenchida de forma coesa e a vida terá importância.