A constituição brasileira, promulgada em 1988, estabelece que a educação é um direito de todos. Todavia, atualmente no Brasil, aumenta-se os casos de evasão escolar em detrimento as discriminações de gêneros. Entretanto, alguns familiares, principalmente, religiosos são contra à apresentação dessa diversidade de gêneros em escolas. Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais compõem um grupo populacional que tem seu direito à educação violado, com altas taxas de evasão escolar. Essas desistências são motivadas devido ao ódio e a violência perpetrados contra essa população, dentro do ambiente escolar. Ademais, em razão da invisibilidade dada ao problema, órgãos governamentais ainda não dispõem de meios para intervir ao combate dessa realidade. Além disso, muitas famílias brasileiras ainda agregam costumes patriarcais. Este cenário aumenta cada vez mais atitudes preconceituosas, principalmente, entre seco feminino e masculino. Desse modo, as crianças crescem em ambientes que o homem nasce com um poder de superioridade à mulher. Assim, tal hábito pode levar ao indivíduo cometer estupros, como ocorreu em Viçosa, uma menina de 11 anos foi coagida por dois adolescente no banheiro escolar. Portanto, é inquestionável que as escolas têm um papel fundamental para apresentação da diversidade de gêneros. Logo, faz-se necessário que o Governo Federal em parceria com as escolas, promovam debates na sala de aula que, esclareça a igualdade e os direitos fundamentais de todos indivíduos. Como também, as famílias devem tornar a diversidade de gênero mais natural, através de regras e limites do que é certo e errado perante a lei. Assim, visa-se uma sociedade mais informada e menos alienada.