Diversidade Sexual é o termo para designar as diversas formas de expressão da sexualidade humana, e é formada por três fatores sociais e psicológicos que são o sexo biológico, orientação sexual e a identidade de gênero. Não é de hoje que essa parcela, que não pertence ao que é dito normal, sofre com o descaso e a intolerância de grande parte da população. Tendo isso em vista é necessário informar as pessoas, para que assim caminhar para o respeito e preservar o direito de bem-estar social dessa classe oprimida. Em primeiro lugar, é importante afirmar que há um grupo de pessoas mais conservadoras que são contra a educação sexual nas instituições de ensino. Com a desculpa de estar protegendo a família, é dito que esse assunto nos colégios pode influenciar os jovens. O que é um grande equívoco, pois na própria Cartilha LGBT, que é uma proposta para educar crianças é adolescentes nesse assunto, diz que a expressão da sua sexualidade não pode ser influenciada. De maneira consequente é perceptível que estes, que se denominam defensores da família, contribuem para o preconceito que é suportado pelas pessoas transgênero. Que acabam sofrendo agressões físicas, verbais e psicológicas. Essa discriminação afronta os princípios básicos constitucionais brasileiros em relação na dignidade humana, na liberdade e na igualdade. Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. As escolas em conjunto com os pais devem instituir palestras sobre esse tema, com estudiosos do assunto, para crianças e adolescentes. E a mídia, como formadora de opinião, deve abordar esse assunto nos meios de comunicação social para que assim as pessoas comecem a ter contato com essa realidade e tratarem com mais respeito. Por fim, é necessária a educação sobre diversidade sexual nas escolas para que no futuro essas crianças não se tornem adultos intolerantes e apáticos. Como dizia Pitágoras, o pai da justiça, é preciso educar as crianças para que não seja necessário punir os adultos.