Se no passado a família tradicional era composta por dois gêneros adversos. Hoje às relações conjugais entre indivíduos de sexo homogêneo se fazem presentes. Ademais, a mulher está conquistando seu espaço e não sendo mais submissa ao seu parceiro. No entanto, essas mudanças não foram notoriamente aceitas, sendo preciso as escolas tratarem de inclusão de gênero, para que haja respeito a esses. Se a luta das sociedades até os dias de hoje é por igualdade, as escolas não devem negligenciar as conquistas das mulheres, que hoje desfrutam de mais autonomia. Embora representem apenas 30% em liderança executiva, recebem 75% do salário dos homens, de acordo com pesquisas do IBGE e ainda são vítimas de diversos tipos de violência. Por isso, não mostrar esses dados aos alunos seria rebuscar a realidade histórica e atual. Por outro lado, os homossexuais que não possuem sentimento de pertencer as características anatômicas, se frustam por não poder levar uma vida normal e digna. Pois a todo momento são ridicularizados e agredidos, por parte dos indivíduos conservadores. Sendo de acordo com o Ministério da Justiça, a cada 1h um LGBT sofre algum tipo de violência. Fato esse que deve ser debatido em áreas escolares, já que os direitos humanos devem ser propagados a todos. A fim de formar um país menos sexista, misógino e homofóbico, é preciso a escola criar projetos que mostre a busca por igualdade da população, assim motivando terceiros. Também a mídia pode ser fonte de motivações para o que trabalhar em sala de aula, como questões de luta de gêneros atuais. O governo poderá investir em livros didáticos voltados para os meios tratados. Por fim, é por meio da educação que se faz um país livre e democrático.