Analisar o ensino da diversidade sexual nas escolas é imprescindível. Nesse sentido, assuntos como a compreensão do jovem a cerca da sexualidade do próximo e o respeito perante qualquer opção para relacionamento devem ser aprofundados. É fundamental o consentimento da escola para conscientizar os mais novos e reduzir o preconceito pela optação de diferentes sexualidades. Em primeiro momento, faz-se necessário perceber a influência do ambiente escolar na educação do jovem, a medida que a não aceitação de outras opções sexuais, as quais não seguem o padrão heterossexual são consideradas inferiores e evidentemente são injuriadas e o ato preconceituoso cresce perante a isso. Todavia a sociedade apresenta contradições pela escolha do próximo, dessa forma, as pessoas que não seguem o padrão são alvos de calúnia e difamação levando-as a traumas e divergências em razão da não aceitação do próximo. Por isso a interação do jovem com esse assunto desde pequeno para entender parte de um pressuposto essencial, com sua aceitação desde novo e entendimento para diferentes opções sexuais se torna de grande importância para um progresso social.Entretanto, a educação do jovem não pode se voltar somente a esse assunto, como dizia o filósofo Immanuel Kant ''O homem é aquilo que a educação faz dele'', logo a educação precisa se basear nesse assunto para a compreensão, porém visar o ensino amplo para o desenvolvimento intelectual e cultural do aluno. Com isso, outro fator importante à entender é o quanto o preconceito é grande no Brasil, o qual influência no ambiente escolar prejudicando o aprendizado de meninos, e meninas principalmente, as quais são alvos de injustiças e consideradas minorias. Desde os primórdios da educação brasileira a mulher é considerada inferior perante ao homem, logo as atividades que ambas realizam são diferentes, a menina aprende a brincar de boneca e cuidar do lar, enquanto o menino pratica um esporte e estuda, por conseguinte há uma desigualdade de atividades cujo a menina é responsável por vários afazeres e o menino não colabora da mesma forma, sendo assim padronizado que mulher deve realizar atividades domésticas. Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Educação(MEC) deve instituir palestras no ambiente escolar para conscientizar as crianças e por fim a esse padrão de atividades entre meninos e meninas que gera tantas controvérsias, e consentir perante as diferenças de escolha de sexo. Por fim, cabe a cada um fazer sua parte e alterar o sistema que persiste até os dias atuais que ocasiona várias formas de preconceitos por escolhas diferentes do padrão.