Muito se tem discutido, recentemente, acerca da doutrinação ensinada, na maioria das vezes, em escolas públicas, às crianças e jovens estudantes. Neste sentido, julga-se especial e necessário o cuidado a esse tipo de educação, dado que muitos pais desconhecem que seus filhos estão sendo doutrinados. Soma-se a isso também o fato de que, muitas vezes, tal assunto impõe ideais que desrespeitam famílias com princípios éticos e morais. Esse ensino, juntamente com outros de cunho apelativo e doutrinário, mostra-se contrário a ideia de gênero – masculino e feminino – afirmando que o conhecimento do verdadeiro sexo é um processo social, não o que lhe é genético. Por conta disso, o proselitismo liberal e marxista ensinado nas escolas contraria e visa destruir o que denomina-se família – base da sociedade, tendo a especial proteção do Estado, conforme a vigente Constituição Federal. Outro assunto subjacente a esse é o fato de que, crianças e adolescentes, que estão em fase de conhecimento do mundo, estão sendo influenciados a uma subversão da própria identidade. De encontro a isso, a ideologia de gênero opõe-se aos pais que escolhem o que será ensinado a seus filhos, além de ir contra aos princípios éticos, religiosos e morais, basilares da maioria das famílias. Diante desses aspectos, julga-se imprescindível o combate à ideologia de gênero e sexualidade doutrinada nas escolas. A fim disso, é preciso monitorar o conteúdo de livros e cartilhas distribuídas nas instituições de ensino, além de permitir uma transparência do que é instruído aos alunos, respeitando os valores e princípios éticos e morais de uma sociedade.