“Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo. O comentário de Paulo Freire traz uma reflexão da importância de termos uma educação que possa trazer respeito e dignidade mútuo a toda a sociedade brasileira. A questão do gênero dentro das escolas brasileiras é um assunto necessário, mas por sua vez, também limitado por encontrar barreiras que impedem que esse tema seja regular. O Brasil, não possui nenhuma lei que obrigue as escolas brasileiras a dar aulas de orientação sexual, tal assunto, é abordado como uma questão reprodutiva nas aulas de ciências. As crianças orientam-se pelo aspecto físico ao compartilhar suas emoções dentro da sala de aula. Atualmente já observamos meninos querendo brincar de bonecas, maquiagem e tentar beijar o amiguinho. O que o professor da educação infantil, pode fazer para superar os desafios que vem à tona a esse formato da sociedade atual. Outrossim, a questão do gênero vai além dos muros da escola, ela está presente dentro da família de cada criança e envolve muito modos de pensar por seus familiares. Questões religiosas, pensamentos mais conservadores, outros liberais. Por conseguinte, é um assunto que o professor dentro da sala de aula deverá ter o cuidado para abordá-lo, pois, deve estar amparado por leis regulamentadoras, com o apoio principalmente da família. Portanto, o ensino ao gênero e a diversidade sexual, deve ser primeiramente trabalho dentro das famílias das crianças, os pais são os principais responsáveis a nortear os seus filhos. A escola tem o papel transferir conhecimento dentro do que está proposto nas orientações do Ministério da Educação. O professor deve sempre buscar orientações dos seus coordenadores e supervisores escolares, com isso, o professor e a escola terão o seu respaldo na lei e deixará de cumprir o seu papel dentro da sociedade.