Ao longo da história a questão da diferença dos gêneros e sexualidade eram consideradas tabus e consequentemente não eram abertamente discutidas, sem que houvesse repreensão. A sociedade evoluiu, as questões que sempre existiram são publicamente debatidas atualmente. A educação tem que acompanhar os avanços da sociedade, a diversidade de gênero e sexual tem que ser ensinadas nas escolas. Os papeis de gênero foram socialmente construídos, o que entende-se por feminino e masculino são ilusões sociais. Características atribuídas ao gênero tem que ser quebradas. O mundo não é preto e branco, as nuances são diversas. As escolas tem que acabar com esses estigmas. A base de uma sociedade se faz na educação. Se a sociedade atual está envenenada pelo preconceito é o reflexo de uma educação falha. O ensino tem que mudar para que o pensamento também mude. O mundo não se resume em uma perspectiva quadrática, é papel da escola apresentar as diversas visões de mundo e opiniões. É importante incluir a questão da diversidade de gênero e sexualidade no currículo escolar, nas disciplinas de história, geografia, sociologia, filosofia e biologia, ensinando todo o trajeto e consequências acarretadas pela luta das minorias. O preconceito é a máscara da ignorância e preguiça. A quebra dos preconceitos aconteceram com o conhecimento. Não ensinar a diversidade de gêneros e sexualidades nas escolas é conformar com a opinião dominante e disseminar o preconceito. A história confirma que oprimir as minorias não fará com que elas desapareçam.