Na Grécia Antiga a homossexualidade era algo muito comum, já que muitos homens, apesar de casados, mantinham relações extraconjugais com indivíduos do mesmo sexo. Cabe ressaltar que a concepção de normalidade mantida naquele período, no que diz respeito a sociedade, modificou-se. Nos últimos anos, a fim de evitar a intolerância de gênero, alguns setores sociais vem defendendo o ensino de diversidade sexual nas escolas. Cabe ressaltar que o preconceito já gerou a morte de centenas de pessoas nos campos de concentração, onde Hitler mandava todos que não eram heterossexuais. Além disso, a violência física e verbal sofrida por esse grupo é tamanha que leva a altos índices do chamado suicídio egoísta, estudado por Durkheim. De acordo com ele, esta prática é motivada por falta de esperanças na redução dos problemas pessoais. No entanto, o impasse está longe de ser resolvido, pois vive-se numa sociedade de caráter patriarcal, com valores morais rígidos e extremamente conservadores. Ademais, as instituições sociais Igreja e família exercem papel de forte coesão na mentalidade de crianças, jovens e adultos. De modo a buscar uma solução, as escolas poderiam ser incentivadas pelo Ministério da Educação a promover nos alunos e pais. Por meio da profissionalização em áreas de psicologia, os professores contribuiriam para a diminuição dos casos de violência e suicídio, assim como na proteção ao direito de liberdade de expressão.