Título da redação:

A diversidade propagadora do auto - conhecimento e aceitação

Proposta: Ensino sobre gênero e diversidade sexual nas escolas: necessidade ou doutrinação?

Redação enviada em 10/03/2017

A sexualidade engloba diversas orientações sexuais. Dentre elas a heteroafetividade, a homoafetividade e a biafetividade. No entanto, essa heterogeneidade, tem pouca aceitação na sociedade. Logo, faz-se notório a importância de discutir acerca do tema desde o âmbito escolar. Antigamente ao decorrer da Segunda Guerra Mundial, o Nazismo repudiava os homossexuais, ou seja, a repressão tem um contexto histórico. Em confirmação disso, através de uma pesquisa feita pelo programa Fantástico, estima-se que a cada 28 horas, um homossexual é assassinado no Brasil. Em virtude desses e outros fatores, tal como a agressão verbal, muitas pessoas retém-se a assumir publicamente as suas respectivas orientações sexuais. É importante frisar que não existe leis específicas para a homofobia, o que torna esse grupo vulnerável. Por conseguinte, a falta de inclusão desses indivíduos é reforçada, uma vez que, os principais campos de sociabilidade (família, escola e igreja) não sabem lidar com o assunto em questão. Tal atitude tem dificultado o desenvolvimento de crianças e adolescentes, sejam eles de diferentes gêneros. O assunto gera dúvidas e muitos não conseguem se auto compreender. Porquanto a falta de suporte pode ocasionar em problemas psicológicos, tal como a depressão. Nesse aspecto de auxilio, os meios de comunicação têm sido um canal importante na vida desses indivíduos, visto que, o Movimento LGBT utiliza desses meios, para a conversação com o público. Diante do exposto, é necessário que o Poder Legislativo elabore um projeto de lei em prol da defesa desse grupo vulnerável. Em adição, o Ministério da Educação deve promover palestras, ministradas por psicólogos e sexólogos afim de promover o respeito e aceitação no âmbito escolar. Por fim, o Ministério da Comunicação deve em parceria com o Movimento LGBT abordar campanhas educativas, na mídia, a respeito da heterogeneidade sexual, pois “A paz não pode ser mantida à força, mas pelo entendimento” – Einstein.