Durante a Guerra fria foram criados armamentos nucleares de alta qualidade e alcance. O ataque feito em Hiroshima e Nagasaki mostrou quanto o potencial nuclear pode atingir. Todavia, o uso de usinas nucleares é comum em muitas partes do planeta, porém, no Brasil, ainda não é utilizada como primeira opção. Nesse âmbito, é necessário analisar se é viável para o país esse tipo de geração de energia. No limiar do século XXI, a busca por soluções para a geração de energia tem sido cada vez mais evidente, visto que os gastos relacionados a isso são constantes e exponenciais devido o crescimento populacional e industrial, isso pode ser evidenciado no site Infoescola, que possui uma matéria em que o Brasil mostra-se como grande consumidor energético. No entanto, partir para o uso de matérias do núcleo terrestre, não é o mais seguro, pois traz o risco de erros que podem ser fatais à biodiversidade, como mutações e mortes, e ,também, não é o mais acessível em relação a custos, visto que é preciso investir em tecnologias de ponta e estudos para haver uma precisão na retirada das matérias do interior. Ademais, convém enaltecer que essa não é uma problemática resumida apenas a um grupo de pessoas, mas, sim, ela é de cunho social. Desse modo, a decisão deve ser bem discutida e resolvida. Aliás, se a escolha fosse energia nuclear, os ganhos são iminente, resulta em menos desmatamentos, e também alta produção e rapidez, além da maior exportação do que é produzido aqui no país para fora. A propósito, como proferido por Mahatma Gandhi, a natureza produz o suficiente, se só usassem o que é necessário, não teria nenhum problema. Analisando os fatos supracitados, fica explícita, portanto, a importância de se mudar. Cabe ao Governo Federal, juntamente com as empresas privadas, optarem por uma energia renovável, como a eólica e a de painéis solares. Assim, pode ser gerado o que é preciso e sem riscos de destruição da biodiversidade, já que os painéis podem ser instalados no alto de prédios, e a parte eólica pode se localizar em locais áridos do Brasil, evitando ,assim, o desmatamento. Logo, haverá uma melhora na produção brasileira.