Desde o século XVIII, com a ascensão do capitalismo e as Revoluções Industriais, a busca pelo desenvolvimento tem sido cada vez maior. Nesse ínterim, a geração de energia no Brasil é grande, porém voltada ao mercado externo, por isso outros meios estão sendo analisados para que possa ser aumentado a quantidade da produção, e uma das visões do futuro desencadeia a energia nuclear. O Brasil possui ,hoje, diversas usinas para a retirada da energia, porém o uso da eletricidade só vem aumentando segundo o site de notícias do Rádio ebc, e também o mercado externo necessitando cada vez mais. Entretanto a energia nuclear não seria a melhor escolha para o Brasil, tendo em vista as outras opções que demonstram menos impactos à natureza e também que sejam mais baratas, e é válido ressaltar que a radioatividade emitida por tais elementos químicos que são usados na produção desse tipo de energia, são de um todo catastróficos para os seres vivos. A energia solar ,em relação, essa seria uma das menos agressiva, uma das melhores alternativas, porém em referências à gastos seria de auto custo. A energia eólica poderia apresentar menos gastos, todavia mais danos à natureza, trazendo com ela o desmatamento em larga escala. Ademais, convém enaltecer que não é suficiente que apenas uma parte da população se preocupe, visto que esta problemática é de cunho coletivo. Desse modo é preciso que a ação conjunta esteja pronta para ajudar e criar formas de frear a inércia das intervenções na natureza com o uso de usinas nuclear no Brasil. Fica explícito, portanto, que o impasse deve ser solucionado. Com o apoio do Governo Federal, a partir do IBAMA, é possível haver um esclarecimento dos maus tragos à natureza com a escolha da energia nuclear, visando a conscientização da sociedade. Além disso o Ministério da saúde deve alertar as pessoas dos riscos que a radioatividade pode trazer no organismo do ser humano, proporcionando a realidade para essas pessoas. Contudo, os mecanismos para a geração de energia devem ser em último caso nuclear, visando sobretudo a nossa biodiversidade.