O crescimento populacional, no Brasil, gerou a necessidade de encontrar meios para aumentar a produção de energia. Uma das alternativas em destaque é a Energia Nuclear, uma vez que o país é uma das maiores reservas de urânio do mundo. Entretanto, acidentes ocorridos em Chernobyl e Fukushima levaram conhecimento à população sobre as consequências oriundas da difusão da radioatividade, sendo doenças, como o câncer, e mutações genéticas, por exemplo. Em primeiro lugar, cabe ressaltar que a usina nuclear demanda altíssimos investimentos financeiros e, no entanto, a situação econômica atual do país não é favorável para a implantação desta. Além disso, apenas 25% do potencial hidrelétrico do território nacional é aproveitado. Isso implica que se valorizadas forem as usinas hidrelétricas, a porcentagem de aproveitamento da hidrografia e da distribuição de energia do Brasil aumentará. Ademais, é importante analisar a questão ambiental. Vê-se que, para o funcionamento das usinas nucleares, há o aquecimento da água do mar. Desse modo, ecossistemas são destruídos e, logo, diversas espécies de peixes ficam sujeitas à extinção, visto que não suportam a temperatura elevada e, sendo assim, também são prejudicados os comércios envolvidos com a pesca. Portanto, conclui-se que para inibir o impasse da falta de energia é necessário o aperfeiçoamento das usinas hidrelétricas e não a instalação de outros tipos usinas, como a nuclear, que é cara e perigosa. É necessário, então, que o Governo estude a hidrografia brasileira e invista nas usinas hidrelétricas. Para isso, as escolas e os centros universitários podem contribuir com pesquisas e projetos que visam maior sustentabilidade na instalação das usinas. Sendo assim, o rendimento e a distribuição de energia serão suficientes para suprir as necessidades da população.