Até os dias atuais a produção de energia nuclear vem demostrando sua alta periculosidade, haja vista que o maior acidente radioativo ocorrido na Usina de Chernobyl na Ucrânia em 26 de abril de 1986 onde um reator da usina apresentou problemas, visto que houve uma alta liberação de matérias radioativas. Com isso, ocorreu a morte de milhões de pessoas na cidade e em seus arredores. Até hoje a cidade encontra-se inabitável por seres humanos. O Brasil por sua vez apresenta a sexta maior reserva de urânio do mundo, contudo utiliza pouquíssimo desse recurso. Uma pequena contia é aproveitada no Complexo Nuclear de Angra dos Reis, situado no estado do Rio de Janeiro. Contando com duas usinas em operação, o qual é responsável pela alta produção energética no estado. Porém, sua utilização causa preocupação em toda a população pelo fato ocorrido em Chernobyl na Ucrânia. Com a crescente noticiação de acidentes no clear, sua utilização vem repercutindo de forma negativa em todo o Brasil, uma vez que quando ocorrido apresenta sérios problemas a população como: o câncer, problemas no sistema nervoso, mutações e principalmente a morte de inúmeras pessoas. Esses fatos são umas principais atitudes que motivam a atualização da energia hidrelétrica no país, porque sua instalação apresenta nenhum risco a saúde física e mental as pessoas. Entretanto, ocasiona conjunto de problemas ambientais, tendo em vista na ocorrência de alagamentos, desvio de rios, extinção de espécies animais e a destruição da vegetação. Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Dessa forma, é necessário a participação do Ministério de Minas e Energia que seria responsável pelo mapeamento dos recursos energéticos em todos os estados, dado que apresentaria a melhor opção de produção energética por regiões. Além do mais, contar com a participação do Ministério da Ciência e Tecnologia que seria responsável por desenvolver um patrimônio científico na produção nuclear, aprimorando grandiosamente o estilo de construção e extração dos materiais radioativos, afim de evitar o acontecimento semelhante de outros países vítimas da energia nuclear.