Após a tentativa de conscientização sobre as questões da preservação do meio ambiente, por intermédio de conferências mundiais, o debate sobre a implantação da energia nuclear no brasil ganha espaço. Mesmo sendo uma das energias que menos poluem, em comparação com as que utilizam combustíveis fósseis, a energia nuclear não é a solução para o Brasil. O uso de combustíveis não renováveis desde o início da segunda Revolução Industrial fortalece a busca por métodos renováveis de produção de energia. Apesar da energia nuclear não poluir diretamente o meio ambiente, torna-se válido ressaltar que, o Brasil com toda a sua extensão territorial, localização e clima deve fazer proveito da sua capacidade para a produção de energias limpas e mais seguras que a energia nuclear, explicitando, assim, a existência de meios de geração de energia mais contundentes. A energia nuclear, quando mal administrada, pode gerar consequências irreversíveis para o ambiente. Durante a Guerra Fria, a cidade da Ucrânia, Chernobyl, enfrentou um enorme problema com a explosão de um dos reatores da sua usina nuclear. Em decorrência deste fato, a cidade tornou-se uma verdadeira "cidade fantasma" onde a existência de vida, quando não exposta à mutação, torna-se inviável durante muito tempo. Ficando esclarecido, também, mais uma problemática ocasionada pela presença de uma usina nuclear. Ante o exposto, fica claro, portanto, a necessidade da intervenção de ONG´s que defendam o meio ambiente e do governo. A primeira deve instruir o meio social através de sites, propagandas, cartilhas informativas sobre as consequências da instalação de usinas nucleares no Brasil. Em adição, o governo deve investir em outros meio de produção de energia limpa, como a energia solar e eólica e, além disso, assegurar a efetividade dessas energias com uma boa distribuição elétrica. Dessa forma, poder-se-á gerar um Brasil mais consciente.