A demanda energética no Brasil,cresce gradativamente a cada ano.E para suprir a necessidade de abastecimento territorial,é fundamental a diversificação da matriz energética,e uma das alternativas é a nuclear.Entretanto,o acidente ocorrido em março de 2011,Fukushima,reacendeu a discussão dos efeitos catastrófico da energia nuclear,uma vez que, a mesma é sempre relacionada a armas químicas e radioatividade.Nesse sentido,é essencial buscar conhecimentos plausíveis sobre os benefícios dessa fonte. Em primeiro lugar,observa-se o modelo anacrônico adotado no Brasil.Essa afirmação é evidenciado no baixo aproveitamento(25%),do potencial hidrelétrico e,também a grande dependência de regularidades climáticas no país.Dependência essa comprovada,no ano de 2015,quando uma grande parcela do território nacional foi afetado com uma crise hídrica,acarretando assim diversões apagões energéticos. Em segundo lugar,é importante ressaltar,ainda,que a energia nuclear é considerada limpa,uma vez que sua produção não gera poluentes e que o Brasil é uma grande reserva de urânio.Ao contrário da hidráulica com construções de usinas faraônicas,destruindo sítios arqueológicos e,também,o deslocamento da população local devido as inundações.Todavia,o alto custo de manutenção e a destinação correta dos resíduos nucleares são alguns empecilhos enfrentados para ampliação dessa força. Por fim,fica evidente que o papel do governo,ensino superior e ONGs é imprescindível.Para isso,o governo precisa estudar uma nova logística da sua matriz energética colocando na balança os pontos positivos que,possivelmente,possa favorecer toda a população.Do mesmo modo,o ensino superior através do capital da iniciativa privada precisa incentivar pesquisadores para buscar alternativas de manusear e destinar,corretamente,o lixo nuclear.Outrossim,atuação de ONGs voltadas a proteção do meio ambiente,reconhecer e salientar o indivíduo que possui uma visão pejorativa dessa fonte,afirmando que a energia nuclear é a mais adequada para produção em grande escala.