De um tempo pra cá a humanidade se deu conta que não há como viver sem energia elétrica, pois devido aos avanços tecnológicos todos os aparelhos que existem precisam essencialmente está ligado á uma rede que lhe forneça a energia necessária a seu funcionamento. No entanto, a origem dessa energia tem gerado amplas discussões já que há possibilidade de alternar essas fontes de acordo com as condições de cada região. Várias são as opções disponíveis para a geração de energia, atualmente o Brasil conta com o uso em larga escala da geração energética hidroelétrica, mas devido a abundancia de Urânio disponível nesse território muitas empresas já estão avaliando a possibilidade de explorar outra modalidade: a energia nuclear. Esta por sua vez é temida por várias nações altamente industrializadas que já utilizaram este tipo de geração e sofreram com desastres de alta periculosidade, os quais deixaram rastros até os dias de hoje. Para que a energia nuclear possa ser utilizada, é necessário que em primeiro lugar sejam contratados profissionais qualificados para controlar um possível acidente, pesados investimentos públicos no financiamento e numa segurança que possa atender toda a população, uma ampla rede de pesquisa e desenvolvimento para se ter uma competência tecnológica necessária, além disso o local de construção deve ser bem distante dos locais de habitação e não deve comprometer a fauna e a flora existente. Tendo em vista o que foi dito anteriormente, percebe-se que as entidades devem escolher as medidas cabíveis à própria realidade e condições, por isso os governantes brasileiros devem começar a explorar a grande capacidade que o território brasileiro possui para fornecer uma energia de baixo carbono como a solar e a eólica, e até mesmo incentivando a população por meio da economia a instalar placas solares nas habitações ensinando as gerações futuras a produzir energia limpa e renovável.