A inclusão da energia nuclear no sistema energético brasileiro continua trazendo diversas vertentes quanto à sua exploração. Com o pressuposto de falta de luz do no fornecimento nacional, o governo trata agora em procurar novas fontes que sanem os problemas de racionamento de energia. O poder nuclear que o Urânio, sigla periódica U 243, torna a energia produzida barata e parcialmente limpa, quando devidamente manuseada. A utilização de tal componente radioativo, tem por finalidade aquecer a água, gerando, através do vapor produzido, eletricidade. Embora sua finalidade ser bastante prática, seu uso incorreto pode trazer certos malefícios, já que sua composição radioativa possui poder catastrófico ambientalmente e socialmente e o Brasil, por sua vez, não se preparou para assumir tais riscos. As autoridades mundiais têm se posicionado de maneira a coagir manipulações indevidas quanto ao seu uso produtivo se tornar divergente ao combinado. Vário tratados, atualmente, têm impedido países com Coréia do Norte e Irã, para impedir seu uso em bombas que, historicamente devastaram cidades como Hiroshima e Nagazaki no Japão, que até hoje, são inabitadas devido aos rastro de atividade radioativa no local. A existência de se produzir eletricidade, além de outras finalidades, a partir do Urânio, têm servido de alerta, já que o manuseio acidental pode trazer riscos à saúde como os mais diversos tipos de câncer, fulminar cidades como o acidente nuclear de Chernobil na Ucrânia ou na usina de Fukushima no Japão. Deve-se salientar os cuidados quanto aos seus riscos iminentes para minimizar ou banir drasticamente as falhas. Portanto, é necessária e viável a exploração de novas culturas energéticas de produção de eletricidade, sem menosprezar seus efeitos desagradáveis. Sendo que, a importância de se estabelecer um diálogo social quanto às vantagens e os perigos para a população é viável; assim como, treinar os profissionais que tratam dessa área: engenheiros químicos, elétricos, nucleares, segurança no trabalho, quanto aos efeitos e riscos possíveis garantindo maior cautela; ao governo cabe a responsabilidade de investir capital para exploração desse potencial energético e às autoridades sociais caberá se atualizar e utilizar meios de segurança para casos desagradáveis, e quanto ao descarte de água aditivada. Isso certamente trará segurança e possibilitará reflexos promissores ao Brasil.