Energia nuclear: uma solução para o Brasil? Com a busca de novos meios de geração de energia elétrica no país, a energia nuclear supostamente reflete a solução para obtenção de energia sem agressão ao meio ambiente e de movo proveitoso. Entretanto, a energia nuclear pode ser perniciosa se inserida no país sem ser analisada minuciosamente. Muito usada em países Europeus, a geração de energia nuclear apresenta benefícios, como a não emissão de gás carbônico –gás causador do efeito estufa- , não necessita de um amplo espaço para a instalação, além de não causar estragos ambientais, como as hidroelétricas, por exemplo. Por outro lado, esse modo de obtenção de energia carrega consigo um fantasma da história: o desastre de Chernobyl, em 1986, em que material radioativo disseminou-se por grande parte da Europa Ocidental após uma explosão na usina. Por conseguinte, a utilização desse meio energético gera receio no mundo. Ademais, muito se cita os lixos nucleares produzidos nessas usinas, por exemplo. Com a obtenção de energia no país majoritariamente por meio de hidroelétricas, a energia nuclear surge como uma saída para não agressão ao meu ambiente, haja visto a inviabilidade da utilização de energia eólica e solar, devido aos altíssimos custos. Além disso, haveria o aproveitamento das nossas reservas de urânio. As desvantagens da sua utilização se torna ínfima comparada aos pontos positivos trazidos consigo, haja vista as usinas Angra I, II e III, já em utilização no estado do Rio de janeiro. Dessa forma, projetos que visam implementar usinas nucleares pelo Estado se tornam benéficos ao país, desde que feito com cautela após a averiguação do ambiente de sua instalação e a destinação dos resíduos gerados pela usina, gerando assim, de modo sustentável energia elétrica ao país.