A preocupação com a falta de energia vem aumentando no decorrer dos últimos anos, fato é que a produção não acompanha o crescimento vegetativo da população brasileira, pesquisas tem demonstrado que este crescimento é da ordem de 3 a 4% ao ano, e a Brasil não explora o seu grande potencial que são o fator hídrico brasileiro. Tanto o potencial hídrico e nuclear e conhecido como recursos limpo, mas os dois nos trás uma questão que deve ser observada com carinho. Os recursos hídricos são bastante no Brasil são inúmeros, porém, para sua captação e necessário criar grande reservatórios naturais e com isso o alagamento de grandes regiões, assim interferindo no bioma e ecossistema desta região trazendo efeitos devastadores e irreversíveis. Quanto à energia nuclear, sabemos dos riscos, tais com o acidente de Chernobyl, e o ultimo caso grave do Japão na cidade de Fukushima. O Brasil é a sexta maior reserva de urânio, é preciso investir em pesquisas seguras para trabalhar com esta nova realidade e necessidade nacional. O Brasil como país emergente, deve investir nas áreas que lhe darão potencial para crescimento seguro e linear, entretanto não podemos descuidar do trabalho com este material radioativo, a importação de tecnologia de ponta para trabalhar com o urânio é fundamental, para isso, entendemos que os próximos passos seriam; como extrair? Como trabalhar com ele? Onde deve ser instalada a usina e etc... Para concluir, sabemos que as grandes potências mundiais tem um olhar críticos e interventor no que tange, beneficiamento do urânio. Aí fica a duvida se o Brasil tem estrutura solidas nas relações internacionais para lidar com esta nova necessidade nacional. Assim sendo, que nossos governantes tenham como ponto crucial, uma proposta politica para trabalhar com esta realidade nuclear.