No Brasil, cada vez mais tem aumentado o número de famílias que buscam na justiça o direito de proverem a formação acadêmica de seus filhos, não havendo a obrigatoriedade de matriculá-los em escolas, assim como prevê o ECA (Estatuto da criança e adolescente). Isso tem ocorrido em razão da insatisfação crescente dessas famílias para com a forma de ensino ultilizada nas escolas públicas brasileiras. A divisão de opiniões é grande em relação ao assunto. Não poucos são os especialistas em formas de ensinar que alegam que o ensino domiciliar poderia causar sérios problemas na formação e capacidades sociais de alguém educado em casa, já que não haveria um contato tão grande com outras pessoas de mesma idade. Da mesma forma, diversos estudos e pesquisas de universidades Norte Americanas e Canadenses (países com grande ocorrência de ensino domiciliar) comprovam a eficiência do método. Alegam que as habilidades sociais não são afetadas, e que o aproveitamento em exames é nitidamente melhor do que as de crianças e adolescentes que frequentam o ensino regular. Diante do péssimo ensino público oferecido pelo Estado, a educação familiar se mostra uma boa opção para o problema. Amparada em pesquisas posssui credibilidade, força legal e apoio popular para que seja adotada pelo governo, sem ocorrerem punições para as familías que optam por fazer uso dessa via.