De acordo com o projeto de lei 3179/12, que busca o consenso da Câmara para aprovar a inclusão da educação familiar no país, segue com grande número de pessoas que optam por esse método de ensino. Nesse contexto, é imprescindível a análise da problemática no ponto de prejudicar a inclusão social desses alunos e também o de afetar a vida de muitos professores que necessitam do emprego. Em primeiro caso, a problemática tende a afastar-se das diretrizes do sociólogo Émile Durkheim, na qual enfatiza em seus estudos sobre a educação e a socialização como prioridade para a sociedade. Isso acontece devido a ignorância por parte da população para com o próximo, que alega possuir divergência entre religiões dentro do ambiente escolar. Em decorrência desse pensamento, as crianças que vierem a crescer nesse sistema, consequentemente, tornariam-se ignorantes. Além disso, nota-se, ainda, total desprezo com os profissionais da educação, visto que, os responsáveis pelo projeto querem tirar os juvenis da escola para educa-los na própria residência, e com isso, desamparar esses empregados. Isso pode ser explicado porque muitos não possuem informações necessárias acerca da problemática e acabam influenciados por pensamentos que não são embasados por estudiosos. Assim, o tecido brasileiro caminha para o isolamento social, na qual será desenvolvido somente pelo convívio familiar, tornando-se alienados. Desse modo, fica evidente que uma provável educação domiciliar é grave e exige soluções imediatar. Para isso, o governo, juntamente com a Secretaria da Educação, deve organizar eventos e reuniões para apresentar as características negativas que essa medida acarretaria a todos. Com isso, esse assunto seria desestruturado e os infantos socializados normalmente. Ademais, vale lembrar também que é papel da mídia o de disseminar informações acerca da educação com o intuito de todos poderem desenvolver opiniões e não ficarem alienados em pleno século XXI.