Um projeto de lei iniciado no segundo semestre de 2017, propôs como forma de formação acadêmica o ensino domiciliar. No qual, alegam como prejudicial o extenso horário dos estudos dentro da escola. Entretanto, entra em divergência com o fato de essa ação inibir a socialização do individuo, uma vez que não têm relações quotidianas com outras pessoas. Pesquisas evidenciam que pais a favor desse projeto têm em sua maioria razoes religiosas, visto que institutos escolares obtêm em sua grade escolar o ensino religioso e fazem orações de acordo com sua religiosidade. Junto a isso, cidadãos relatam que ao estudar em domicílios apresentam maior evolução acadêmica. No entanto, o homeshooling é relatado por especialistas do tema como algo favorável, porém se feito de maneira correta. Em detrimento disso, outro lado da população contesta essa ação, visto que viola a ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), uma das razões pela qual o Ministério da Educação se coloca contra. Nessa conjuntura, cidadãos não adeptos afirmam que a graduação em casa não forma indivíduos aptos a ingressar nas universidades. Isso, consoante ao pensamento de A. Schopenhawer de que os limites do campo de visão de uma pessoa determinam seu entendimento a respeito do mundo que o cerca. Dessa forma, adolescentes que tiveram sua formação dentro da escola apresentam maior visão de mundo. Nesse viés, é necessário conciliar as opiniões de forma a não prejudicar o estudante e permitir que obtenham opção de escolha. Por isso, compete a Secretaria de Educação fazer provas trimestrais a fim de avaliar se o ensino está sendo realizado com êxito aos estudantes domiciliares. E nas escolas ser proibido a prática de qualquer religião , junto a isso, a determinação de um horário mínimo de aulas diárias, a fim de reduzir os motivos pelos quais os responsáveis não acham válido o ensino dentro de instituições escolares.