O inicio da educação domiciliar foi por volta de 1900, quando a educação vinha do seio familiar, pois não havia escolas públicas. Atualmente alguns grupos familiares brasileiros voltaram com essa pratica, pela ausência de segurança nas escolas, doutrinações, materiais didáticos ruins entre outros problemas que assolam a educação do país. Segundo a Constituição Federal, a prática da educação familiar é crime, pois as escolas públicas e privadas detêm uma melhor capacidade para ensinar os jovens, é uma lei que garante o direito à educação, e que passou a ser contestada depois de uma pesquisa realizada pela UNESCO em 2011, com a participação de 136 países, na qual o Brasil ocupou a 88º posição. Diante de diversas crises que o país passa a que mais agrava todos os setores sociais é a econômica, com a economia abalada entra em crise o sistema educacional, no qual perde verbas essenciais para diversos fins como a segurança, manutenção, alimentação entre outros. Ao presenciar tais situações, pais que não dispõem de recursos monetários para pagar um ensino privado, ou que acham que ambas as opções de ensino são fracas, doutrinadoras ou perigosas, pela falta de segurança, optam ilegalmente pelo ensino domiciliar, essa decisão pode prejudicar o aluno, pois esse não terá o convívio com a sociedade, assim como os pais podem não estar preparados para ensinar. Contudo a melhor decisão que deve ser tomada pelo MEC, é a legalização do ensino domiciliar, fiscalização e aplicação de provas semestrais para os alunos que adotarem esse método de ensino, bem como a preparação dos pais para ensinar, porém sempre os conscientizando que o melhor local para a aprendizagem é a sala de aula, com profissionais formados para tal atividade.