No final do século XX, com a chamada Revolução Técnico-Informacional, o desenvolvimento avançado da comunicação tornou o mundo ainda mais globalizado, estabelecendo, assim, a facilidade de acesso a diversas informações. Nesse contexto, quando se observa a educação escolar, no Brasil, verifica-se que esse ideal é constatado na teoria e não desejavelmente na prática, e a problemática persiste intrinsecamente ligada à realidade do país, como pela falta da qualidade do ensino. Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para a sociedade. É incontestável que a carência de capacidade do ensino esteja entre as principais causas do problema. O Romantismo é um movimento cultural que tem influenciado a espetacularização nas mídias. Isso porque, estimula a idealização de um padrão de vida no qual todos anseiam por se encaixar. Como resultado, quando as escolas se tornaram democráticas, os pais, logo, matricularam seus filhos nas redes escolares. Desde então, as escolas são locais onde crianças e adolescentes passam as suas maiores partes do dia. Entretanto, a falta de um bom ensino escolar, como, pela presença de profissionais qualificados e pela presença de materiais de ensino aptos, estão causando o aumento do número de pessoas preferindo estudar em casa. Logo, dentro dessa adversidade, é indispensável estabelecer soluções para o ensino em virtude da qualidade da rede escolar. Nesse sentido, é válido ressaltar momentos que justifiquem essa situação. Em 2016, segundo o gráfico da website gazetadopovo, 3201 indivíduos já estão na prática do ensino domiciliar. Consequentemente, é indubitável que esse número vai crescer se as escolas não estabelecerem soluções para essa problemática. Segundo o sociólogo francês Michel Foucault, é preciso mostrar para as pessoas que elas são mais livres do que pensam para quebrar pensamentos errôneos construídos em outro movimentos, como no Romantismo. Assim, uma mudança nos valores da sociedade é fundamental para transpor barreiras à formação de redes escolares deficientes no ensino. Fica claro, portanto, a necessidade de combater as falhas citadas pelo sistema de ensino. Dessa maneira, o Governo Federal, com o Ministério da Educação, carece de fomentar práticas públicas, tal como uma reforma educativa, por meio de uma nova lei que exija profissionais qualificados, materiais escolares aptos e a inserção na grade curricular dos conceitos ética e moral, a fim de que os alunos tenham uma educação eficiente na escola e o debate a respeito dos limites dos padrões mantidos pelo Romantismo. Assim, o Brasil será um país mais desenvolvido socialmente.