Consoante ao poeta Cazuza,"Eu vejo o futuro repetir o passado", a educação familiar não é um problema atual.Desde os tempos feudais onde os nobres eram educados em seus palácios com intuito de obter uma melhor educação é um retrato da realidade.De mesmo modo na contemporaneidade, os costumes persistem, seja pelo maior amparo psicossocial que a família pode oferecer mais como também pela melhor qualidade seletiva em que os jovens possam ter didaticamente. Em primeiro lugar, nota-se que apesar das campanhas governamentais para combater o bullying escolar, observa-se que o número de casos no Brasil continua em crescente pois segundo dados da ONUBR mostrou que o país possui cerca de 43% de jovens que já sofreram bullying nas escolas por razões como aparência física, gênero, orientação sexual, etnia ou país da origem.Já na educação familiar essa realidade é diferente, pois devido aos laços familiares esse problema não é tão numeroso comparado as instituições de ensino. Em segundo lugar, percebe-se que devido a maiora da população brasileira ser considerada conservadora, cada vez mais famílias estão preocupadas na seletividade de educadores para seus filhos, pois temem a implantação de algum tipo de doutrina ou ideologia religiosa e isso acaba sendo um fator motivador para educação residencial. Infere-se, portanto, que é necessário que o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação, aprove e instrua-se a educação familiar atráves de uma ampla divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas, entrevistas em jornais e debates entre os professores e alunos. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser o diagnóstico das carências em cada ambiente escolar e, posteriomente a solução dos problemas didáticos que na educação residencial pode ocorrer.Ação iniciada no presente, é capaz de modificar o futuro de toda sociedade brasileira.