Atualmente, muitas pessoas têm optado pelo ensino a domicílio, pois além de terem o conforto desse método ser em residência, na maioria dos casos é o aluno que decide o horário e duração, incluindo mais segurança. Mas educação domiciliar é realmente a melhor opção de ensino? Estudiosos afirmam que não, pois além de ferir o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), priva a criança do convívio social e escolar. Uma criança que não está matriculada e não é frequente em uma escola, pode obter problemas de inclusão social em médio ou longo prazo, causando sérios prejuízos. O ensino na própria residência, ambientes familiarizados, ou novos locais, pode deixar a criança mais propícia a ter desvio de atenção ou até mesmo falta de interesse na área escolar, deixando essa questão extremamente importante em segundo plano. Com as crianças na escola, torna mais viável para que os pais contenham mais opções de emprego, possivelmente gerando vínculos empregatícios e renda, que pode ser útil caso optem por um ensino particular para seus filhos. Grande parte da população apoia a ideia de ensinarem matérias escolares para as crianças a domicílio, mas essa não é a melhor opção, pois com mais estudantes matriculados nas escolas, se torna uma cobrança para a área da educação, que tem o dever de continuar aprimorando seus métodos de ensino e incentivando o aprendizado. Contudo, a ideia principal é não deixar a população, principalmente as crianças, com uma educação precária e uma curva de aprendizagem diferente das outras.