Título da redação:

O alimento e sua importância social

Proposta: Desperdício de Alimentos: fome no Brasil e os decorrentes impactos naturais

Redação enviada em 01/08/2016

Com o advento da Revolução Industrial, na Inglaterra século XVIII, a produção de alimento cresceu consideravelmente em larga escala e em um curto intervalo de tempo, sendo possível suprir a necessidade da população. No entanto, o cenário que presenciamos, neste século XXI, é a desigualdade socioeconômica. Pois, se por um lado a muita produção de alimento suficiente para todos, por outro há fome e desperdícios no Brasil. De acordo com o sociólogo Karl Marx, o indivíduo é fruto do ambiente em que vive. Seguindo essa linha de pensamento tona-se evidente o fator Capitalista em consonância com o egocentrismo da sociedade influenciada pelo meio que habita. Tendo em vista, o desperdício acentuado pelos brasileiros compostos pelos donos de armazém e supermercados ou até cidadãos comuns. Segundo a FAO, um terço de alimento no mundo é desperdiçado a cada ano. No entanto, apesar de existe uma grande produção de alimento aliado ao desperdício, a fome predomina, esse fator pode ser considerado por causa das desigualdades sociais existentes no país. Segundo o relatório Estado da Insegurança Alimentar no Mundo, 13 milhões de brasileiros ou passam fome ou sofrem com desnutrição. Essa pesquisa esclarece a situação do Brasil mesmo possuindo um sistema de plantation, produção industrial e estoques abundantes de alimentos. Dessa forma, é importante ações para resolver esse impasse. Para o filósofo Voltaire, o valor dos grandes homens mede-se pela importância dos serviços prestados à humanidade. Nesse sentido, a sociedade pode diminuir os desperdícios em suas residências revertendo em doações de alimentos para os necessitados. Os empresários donos de armazéns, supermercados e hortifrútis, por sua vez, podem atuar, a partir de uma iniciativa do poder público, destinando os alimentos próximos ou não de vencer, há famílias carentes e moradores de ruas que compõem os 13 milhões de habitantes que passam fome e desnutrição.