Muito se tem discutido recentemente acerca da desmilitarização da polícia militar com a unificação das polícias, com a formação de uma única, modificando os padrões hoje existentes, formando uma polícia mais humana e capaz de lidar com a população sem ser ostensiva ou mesmo agressiva e sua regimentação seria voltada mais para o aspecto de relacionamento humano. Alguns argumentam que assim a polícia estaria sujeito as leis civis e não militares, diferentemente do que ocorre hoje, o policial militar que comete alguma infração é julgado pelas estâncias civil e militar. Além disso, também não estariam sujeitos a treinamento abusivos dos quartéis. Outros, porém defendem a existência das policias atuais e com a aprovação de criar mais outras com as atribuições específicas, como as voltadas para drogas, sequestro e outras. Com a manutenção da policia militar, que apesar do histórico de violência, vem se adaptando para o exercício de policiamento e segurança da população, com um contingente maior que as forças armadas é instituída de forma militar com todas as suas hierarquias e regulamentos. Em face a essa realidade, o importante é que a policia, seja ela qual for, esteja preparada para fazer frente aos diversos tipos de acontecimentos que ocorrem diariamente nas grandes cidades, para que as pessoas tenham a segurança que o Estado deve proporcionar. Portanto é imprescindível que o Estado em conjunto com a Sociedade busquem cada vez mais aprimorar as policias dando cursos de treinamento nos mais diversos campos de atuação da policia, equipamentos, acompanhamento psicológico, assim formando policiais aptos e conscientes, e que portar uma arma que pode tirar a vida de pessoas é uma grande responsabilidade.